A sinceridade da companhia não consiste em sempre estar, mas sim em sempre ser.
Mesmo sendo esporádica a visita dos olhos, a intimidade da carne e a companhia da voz, a estabilidade do contato das almas independe da afirmação cotidiana da matéria. Por mais angústia que isso traga.
Porém, segundo um bem querer articulado, chegará o dia em que há de se viver as coisas que ainda não tivemos tempo, e que ainda não são, mesmo que delas tenhamos tanta saudade.
Um comentário:
isso aÊ.
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