A felicidade é como um artefato cobiçado que gradativamente torna-se aquecido em nossas mãos. De forma que, no processo de superaquecimento, chega o momento no qual não o conseguimos segurar. E por não conseguirmos empunhá-lo, resta-nos poucos períodos de tempo para desfrutar de sua posse e, quanto mais resistimos a deixá-lo cair, mais abrupta, violenta e dolorosa é a queda.
*Baseado em um pensamento de Andressa Passos.