O convívio é uma criança traquina que corre sob o muro que divide os terrenos da felicidade e da guerra.
Ao tropeçar e cair para um dos lados, as feridas da queda expõe nossa humanidade crua. Algumas vezes de forma bela, gentil e encantadora, mas, outras vezes, ridiculamente mesquinha, pequena e espantada.
Há os que tentam dar de ombros e disfarçar a sua debilidade de coexistência, mas é inegável que o objetivo de nossas relações sociais sempre será o de sermos reconhecidos e amados.
Rogo que nunca precisemos da solidão para aprender sobre a convivência.